Fez, no passado dia 8 de Fevereiro, 5 anos que assinei o meu primeiro contrato de edição. A Papiro Editora queria publicar o meu primeiro livro; fiquei muito contente. E no dia 22 de Fevereiro de 2008 lancei o primeiro livro da Trilogia, na Bertrand do Vasco da Gama.
Foram alguns meses de esperança; vividos com fé de que conseguiria chegar a algum lado. É claro que não. A Papiro Editora não fez mais nada do que pôr o livro nas livrarias; promoção do autor, ou da obra, foram coisas de que nunca ouvi falar.
Não me interessa saber as razões que estão por detrás disso; aconteceu e pronto. E aconteceu, porque tudo aquilo era um mundo novo para mim; revoltado, «virei-me a ele» - hoje, sei melhor.
Publicados que estão dois volumes da Trilogia, com o terceiro em fase de acabamento, tenho o prazer de anunciar a libertação do Império Terra: O princípio dos grilhões da Papiro Editora. O contrato de edição tinha a duração de 5 anos: estão terminados e tive o cuidado de lembrar a editora, disso mesmo, por carta registada com aviso de recepção. Os direitos estão de novo - todos - do meu lado.
2 comentários:
Paulo, hoje em dia as pessoas estão mais informadas, e mesmo assim ainda caem em 'ratoeiras' dessas. É normal querermos acreditar que querem apostar em nós, que tudo vai correr como imaginamos, mas infelizmente nem sempre é assim.
Parabéns por finalmente teres de volta os direitos. Espero que quando voltares a investir na trilogia, corra melhor que anteriormente.
E, claro, parabéns pelos 5 anos desde a publicação do Império Terra
Obrigado, Ana. As «ratoeiras» estão espalhadas por aí - continuam. Era bom que se chamasse os «bois» pelos nomes, e que todos soubessem ao que vão quando vão. Não condeno a existência de «papiros», acho até que têm uma função no mundo editorial; contudo,se a assumissem com transparência, todos ganhavamos com isso.
Enviar um comentário