E se tudo aquilo que te contaram não for a VERDADE? IMPERIO TERRA III - 2ª REVISÃO em Progresso

sábado, 29 de março de 2008

Sinopse (constante da contracapa do livro)

(…)
“Caminharam juntos até ao passeio. Laura deixava para trás a sua mota, com pesar. Aquela mota que acompanhara por tantas vezes, e que sentia como parte de si. Fosse como fosse, teria de a deixar para trás quando partissem. Talvez, devesse fazer o mesmo com aquela nova verdade, que a deixara frustrada.
Os seus pais nunca lhe haviam falado de vampiros. Os vampiros faziam parte do imaginário popular, das histórias de terror, do cinema. No fundo era como Gabriel dizia: uma verdade rejeitada pelos eruditos. E os seus pais não eram povo.
Como é que poderia imaginar um mundo maravilhoso com vampiros e lobisomens?!
Se os asquerosos não teriam lugar nesse novo mundo, aqueles também não o teriam. Seria necessário eliminá-los!

De repente a iluminação piscou. Os olhos de ambos fixaram-se no horizonte, até onde alcançavam, e começaram a ver a luzes extinguirem-se, umas atrás das outras, como peças de dominó, como se as trevas fossem tragando a luz num gloop-gloop dantesco; anúncios atrás de anúncios, cartazes electrónicos atrás de cartazes electrónicos, salas de escritórios atrás de salas de escritórios; e os candeeiros nas ruas...
Uma espécie de rastilho correu as ruas de Lisboa apagando tudo o que eram luzes.
Fez-se trevas.
Um piscar trémulo e insistente atraiu a atenção de Gabriel. Um dos candeeiros da Av. 5 de Outubro extinguia-se como uma brasa, para logo se reacender como se assoprado, até que desistiu. Lembrou-o, sarcasticamente, da esperança da humanidade...
As trevas desceram sobre Lisboa.”
(…)

quarta-feira, 19 de março de 2008

Aquele Abraço

Um saudoso abraço àquele que anda lá fora a lutar pela vida. Que não foi parvo, e deixou para trás tudo o que o sufocava, enfrentando um mar que desconhecia, não sabendo se iria ter tormenta, tempestade ou acalmia. Dizem que a lonjura faz nascer a saudade, negando o provérbio «Longe da vista longe do coração», ou talvez seja porque somos portugueses, desalentados pela nossa sina, mas orgulhosos da nossa forma de ser. Seja como for, foste tu meu amigo, quem estreou os comentários no blogue, tu que está longe, tu que não nos vês há demasiado tempo...
E por isso, o meu muito obrigado! Aos restantes, estou a aguardar que sigam o exemplo. Não se esqueçam que do que não se fala, não se suscita a curiosidade. E o Império Terra está aí ávido de leitores.
Quanto a ti, Hugo, AQUELE ABRAÇO!

domingo, 16 de março de 2008

O que é Império Terra?

Pois é! Publiquei o primeiro livro...«Império Terra: o princípio» é uma obra para quem gosta de suspense e surpresas, para quem queira ler uma história que fuja aos cânones normais, à normal sequência temporal de eventos, e que retrata alguns dos principais dilemas da humanidade...


O livro já está nas livrarias desde o inicio de Março. Soube ontem, pela Bertrand, que já está na maioria das livrarias Bertrand da Grande Lisboa... Eu mesmo vi-o nas prateleiras da Livraria do El-Corte Inglês de Lisboa.


É fantástica a sensação de ver ali, reunido num livro encadernado, toda a história que nasceu na minha mente e saber que através dele outras pessoas a poderão conhecer. É gratificante saber que aqueles personagens, que se tornaram meus amigos, poderão tornar-se vossos amigos também...


Vão até às livrarias, folheiam-no e se gostaram comprem-no! Não é caro...






quinta-feira, 13 de março de 2008

Histórias

Escrevo, porque gosto de contar histórias. Contá-las faz-me bem, dá-me vida, enche-me de alegria e prazer. Gosto tanto de contar histórias que um dia gostaria muito de fazer vida disso...
A primeira pedra foi lançada no passado dia 22 de Fevereiro, na livraria Bertrand do CC Vasco da Gama em Lisboa, através da Papiro Editora.
O primeiro livro está nas livrarias, é só procurá-lo!
Foi ele que deu o nome ao blogue: Império Terra!
Neste blog espero ler os comentários dos meus amigos, pessoas que já leram ou estão a ler a obra, mas também os comentário de todos vós que visitem este blogue.