Um saudoso abraço àquele que anda lá fora a lutar pela vida. Que não foi parvo, e deixou para trás tudo o que o sufocava, enfrentando um mar que desconhecia, não sabendo se iria ter tormenta, tempestade ou acalmia. Dizem que a lonjura faz nascer a saudade, negando o provérbio «Longe da vista longe do coração», ou talvez seja porque somos portugueses, desalentados pela nossa sina, mas orgulhosos da nossa forma de ser. Seja como for, foste tu meu amigo, quem estreou os comentários no blogue, tu que está longe, tu que não nos vês há demasiado tempo...
E por isso, o meu muito obrigado! Aos restantes, estou a aguardar que sigam o exemplo. Não se esqueçam que do que não se fala, não se suscita a curiosidade. E o Império Terra está aí ávido de leitores.
Quanto a ti, Hugo, AQUELE ABRAÇO!
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